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Um resgate ao espírito do Mineirão raiz era (e sempre foi) necessário.
Por: Thiago Somavilla @thiagosomavilla
Quem foi ao jogo ontem teve uma amostra do melhor suco do que sempre foi a torcida do Atlético. Desde o início da manhã, o clima estava diferente na cidade, nos arredores do Mineirão, na esplanada… arrepiante, como nos velhos tempos! E, se a gente gosta mesmo é de viver no limite, não haveria contexto mais favorável do que a oportunidade de enfrentar o nosso maior rival.
Atleticanos que vivenciaram o Galo nas décadas de 80 e 90 sabem que não foram poucas as vezes em que aquele espírito do recente “Eu Acredito” tomou as arquibancadas e conduziu nosso time a vitórias improváveis, ainda que em tantas vezes (talvez maioria) fôssemos inferiores tecnicamente.
A Massa Atleticana, sinônimo de paixão e religião, sempre fez a diferença e, na vitória de ontem, vimos torcedores “forjados no Mineirão antigo” e os mais jovens se tornarem um denominador comum. Nossa torcida foda e, quando convocados, mesmo que em campo não esteja 100%, a gente leva é no grito mesmo!
Na vitória de ontem, a conexão entre time e torcida foi restabelecida ao melhor estilo “Galo raiz” e diferente do passado, esse é um dos melhores (se não o melhor) times da nossa história. Se era essa energia que estava faltando, agora não falta mais!
Como espartanos, vamos contra persas, cariocas, os paulistas, a CBF, a mídia do eixo e quem mais quiser atravessar o nosso caminho.
Porque a gente é assim e vamos por mais! Fechados com o Galo!
ESTE TEXTO E DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR, NAO REFLETE, NECESSARIAMENTE, A OPINIÃO DO PORTAL.
Futebol, resultado ou espetáculo?
ESTE TEXTO E DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR, NAO REFLETE, NECESSARIAMENTE, A OPINIÃO DO PORTAL.
Por: Gui Veloso
Antes de começar a dita busca de quem nasceu primeiro, se foi o ovo, ou a galinha, ou até mesmo o inexorável clássico bolacha versus biscoito, faço aqui o registro de uma reflexão que a muito atormenta os amantes do futebol.Mais
Conheça 5 fatos curiosos sobre o Atlético Mineiro
O Atlético Mineiro é um dos principais clubes do país, e vem se destacando nos últimos anos, tanto nos campeonatos nacionais quanto nos internacionais. Um exemplo é o icônico título da Copa Libertadores da América de 2013, assim como a Copa do Brasil de 2014 e a Recopa Sul-Americana do mesmo ano.
A equipe foi fundada em 25 de março de 1908 por um grupo de estudantes que se reuniram no coreto do Parque Municipal de Belo Horizonte, nomeando-o de Athlético Mineiro Football Club. Porém, esse nome logo mudou, e logo o time passou a ser chamado de Clube Atlético Mineiro (CAM) ou Galo para seus torcedores. Com o retorno próximo do Brasileirão, esse é um bom momento para homenagear essa equipe enorme, que tem mais de 113 anos de história – então, separamos cinco curiosidades sobre o Galo.
1 – Origem do apelido: É comum no futebol mundial que as equipes recebam apelidos carinhosos dos seus torcedores, e com o Atlético Mineiro não foi diferente. O apelido Galo foi dado ao clube ainda nos anos de 1930, inspirado em um galo preto e branco que era imbatível nas rinhas realizadas em Belo Horizonte. Em 1945, o famoso chargista Fernando Pieruccetti popularizou a alcunha, desenhando o mascote para o diário A Folha de Minas. Porém, foi somente nos anos de 1950 que o apelido ganhou notoriedade, principalmente por conta do meio-campista Zé do Monte, que em toda partida costumava entrar em campo com um galo embaixo do braço.
2 – Principais torneios: O Atlético Mineiro conta com várias conquistas importantes, mas entre as principais estão o Campeonato Brasileiro de 1971, a Libertadores de 2013, a Copa do Brasil de 2014, a série B do Brasileirão de 2006 e os impressionantes 45 Campeonatos Mineiros. E com o retorno próximo do Campeonato Brasileiro, os torcedores podem aproveitar as facilidades oferecidas pela bet365 apostas online, onde qualquer um pode acompanhar as partidas ao vivo enquanto dão seus palpites. Outro ponto interessante sobre o time e que não deixa os torcedores tão felizes, é que ele foi vice-campeão cinco vezes do Brasileirão: 1977, 1980, 1999, 2012 e 2015.
3 – Primeiro gol: O primeiro tento da equipe foi marcado por Aníbal Machado em 1909 contra o Sport Club Futebol. Aníbal ficou mais conhecido por ser autor do conto “A Morte da Porta-Estandarte” e também por ser co-fundador do Teatro O Tablado, junto à sua filha. Ele jogou pelo Galo por três anos, até que se formou em direito, e deixou o futebol de lado para se dedicar ao ensino e a arte.
4 – Estreia: O time venceu o seu jogo da estreia, contra o Sport Club Futebol, por 3 x 0. E após essa vitória, o adversário pediu duas revanches, perdendo as duas partidas. E com essas três derrotas seguidas, os dirigentes do Sport encerraram o clube.
5 – Polêmica: Em 1981, o Atlético Mineiro esteve envolvido em um dos momentos mais controversos da história dos clubes brasileiros na Libertadores. A equipe brasileira perdeu um jogo por W.O. contra o Flamengo, em uma partida extra, em campo neutro, para o desempate da primeira fase do campeonato. O jogo em questão começou com a tensão lá em cima, e aos 32 minutos da primeira etapa, o árbitro José Roberto Wright já tinha dado 5 cartões amarelos. Sendo que o jogador atleticano Reinaldo foi expulso após uma entrada violenta em Zico. E antes mesmo do encerramento do primeiro tempo, mais quatro jogadores do time mineiro foram expulsos e o jogo foi encerrado, já que uma equipe não poderia continuar a partida com somente 6 jogadores em campo. Nessa mesma edição, o Mengão se sagrou campeão da Libertadores.
O Atleticano com amor e perdão vai ao Paraíso – Para Fred Melo Paiva e os bloqueados do Twitter da Sonia Abrão
Betinho Marques
11/07/2020 – 15:20
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“Não quero lhe falar meu grande amor das coisas que aprendi nos discos. Quero lhe contar como eu vivi e tudo o que aconteceu comigo”. Contar o que se passa no coração atleticano é um mistério, já dizia Dona Ana, uma senhora, agora centenária. Pois é!
Quando passamos pelos riscos últimos de Riascos, ninguém imaginou que tudo podia mudar para melhor, mas um bicudo no azar “bugou” tudo e o mundo mudou. Bem que o Ferreira na final tentou atrapalhar, mas a acomodação das placas tectônicas nos abraçou. Mas de que fala seu texto hoje, meu rapaz? Fala de amor, fala de perdão, fala da balança que pesa a favor de um bem! Mas o que houve? Fala do “9”, quem vem? Por favor!
Sorrir, mesmo com dor, amor! A janela da alma é reflexo da balança, um alento, mas sem sorrir, não “guento”. Em procissão, como a fenda no concreto que quer um pouco de vida, por isso, às vezes fissura e trinca. Uma junta de dilatação, coração! A vida que vive, insiste e persiste mesmo a contragosto.
“Minha luta, meu abrigo, minha causa”. Em busca do paraíso, sem juízo. Esquecido o “nós”, aquele, a primeira palavra do hino. Vazios, no niilismo, se alvejaram em guerra civil, o tal do “fogo amigo”. Foram todos à Missa, mas esqueceram do Cristo. Foram ao jogo, mas pelo “EU” cometeram um crime. Ver um atleticano torcer contra o Atlético, o amor vencido pelo EGO, não contra o vento, desalento.
Mas o que é a vida sem Let It be? O que é viver sem Hakuna Matata? O pão do atleticano é um ingresso, o ingresso para o atleticano é o pão, meu irmão. Então!
Não por nada, mas sim, por tudo! Entendo há tempos que o uso das redes sociais criou formas de cobrar pelo atraso das viagens, pelo mau atendimento nos restaurantes, serviu de uma grande voz às injustiças das lamas que calcularam vidas e deram a elas seu “desvalor”. Enfim, entendo que é necessário gritar ao mundo as dores, mas que não precisamos ser desumanos por discordar. Onde não há debate, há bolhas, há segregação e isto a cachorrada atleticana nunca me ensinou. Cachorro do preto ao branco é xingado, mas volta. Cachorro lambe as feridas. Do preto ao branco, cachorro perdoa, não tem ego.
Gritei na final de 2015 em Varginha: – Freddddd, você é sodaaaa! Depois, vi suas séries, comprei seu livro e me emocionei. Pois é! Mas um belo dia, como faço com todos que gosto, me indignei. Não curti e mantenho a ideia de que o debate é bom, mas discordei da abordagem do grande escritor. A eloquência do atleticano ilustre soou como uma divisão de atleticanos, confesso, não gostei. Tivessem sentados à mesa de bar e a discordância terminaria ali, ao redor de um bom diálogo ar e ninguém se atacaria como um “monstrinho do biscoito”.
Como sempre fiz, não teci comentários chulos, mas fui muito duro na resposta ao tweet do grande FRED. Silenciei a conta dele e fui bloqueado também. Pois bem! Passaram alguns anos e percebi que tinha dois problemas a resolver: Fred Melo e Sonia Abrão. Percebi meu coração aberto, peguei o telefone nessa semana e pensei: vou ligar para o Fred, e assim procedi. Relatei todo o exposto acima, mas ponderei sobre a grande balança: o que importa nesta vida?
Um cara cheio de dons, dores, alegrias, valores, mas que em um momento foi alvejado por minhas palavras (tratávamos sobre Atlético) e que, mesmo mantendo boa parte das ideias me gerou um desprazer: eu alvejei um atleticano, não posso. O que vale no gol? É o abraço em quem estiver perto, trata-se de comunhão. Nunca me perguntaram diante de um gol: “sabe com quem está falando? ” O que respondi ao enorme Fred Melo à época, não gerou o efeito que eu cobrei dele que era de unir, mas refletiu uma dor não nele, mas sim em mim.
Mas aí, a ligação foi tão sublime que o retorno foi assim: “Betinho, você não sabe como eu fiquei feliz agora. Minha esposa saiu de uma operação ontem, está muito bem e você alegrou meu dia ainda mais com esta ligação”. Ele não sabe de nada. Quem ficou extremamente feliz fui eu, que agora sim, cumpri minha ideia e plano de vida que é juntar os bons, debater ideias sempre, sempre e sempre.
Vamos divergir na escalação, nas escolhas, nas formas, mas jamais deixar uma cartilha dirigir o humano que vive em nós. Quem veste preto e branco preenche todo o espectro de luz. Sobre a Sônia Abrão, jornalista séria e renomada me bloquear, um dia eu conto para quem quiser, talvez, no novo estádio do Galo, ao som do hino, juntos, discordando e concordando, mas sempre rindo em comunhão, a favor da balança.
A balança do bem pesou e “as flores de plástico não morrem. ” Parabéns, Fred Melo Paiva! Viva, Francisco! Força, Fabi! O Galo em nós sempre pulsa muito mais!
O ingresso para o atleticano é o pão, meu irmão
Esperança ainda que tardia, o Galo é verbo da melodia
Galo, som, sol e sal é fundamental!